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Gunga

Gunga compreende 10 anos de ações performáticas em espaços relevantes para a história da diáspora negra, no intuito de resgatar simbolicamente os que não sobreviveram ao trajeto. Sob a perspectiva do racismo como uma doença global e histórica, o projeto propõe estabelecer no corpo um território politico e afetivamente transgressor. Este ciclo ritual pretende propor o sujeito enquanto suporte para questionar a produção de conhecimento, o limite entre real e o onírico, o histórico e o poético. A palavra " Gunga" tem origem bantu e refere-se àquele que faz o feitiço, ou o feiticeiro. Deste modo, este projeto encara o trafego negreiro como uma magia de longo prazo e pretende-se como uma contra-magia performática lançada sobre o Marco da escravidão.  

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